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Frente Parlamentar Feminina se reune no Consórcio Intermunicipal

A Frente Parlamentar Feminina, que reúne as dez vereadoras do ABC, vai realizar a primeira reunião do ano no próximo dia 20, na sede do Consórcio Intermunicipal do ABC, em Santo André. O encontro vai servir para que seja feito um balanço das discussães anteriores, dos pleitos apresentados e também para iniciar a cobrança de resposta do secretário da Casa Civil, Edson Aparecido, das demandas enviadas em 2015.

Fundada no início do segundo semestre do ano passado, a Frente reúne as dez parlamentares da região …− Sandra Regina, a Dra Sandra, de Mauá; Lílian Cabrera (PT) e Cida Ferreira (PMDB) de Diadema; Bete Siraque (PT) e Elian Santana (PROS) de Santo André; Berenice da Silva (PMN) e Cleonice Meira (PTN) de Ribeirão Pires; Ângela de Souza (PSDB), de Rio Grande da Serra; e Magali Pinto (PSD), de São Caetano. “Esses primeiros seis meses foram importante para nos conhecermos e sabermos se as necessidades de uma cidade são as mesmas das outras. Foi isso que vimos, sim, as demandas são as mesmas e por isso temos que pensar em soluçães conjuntas”, explicou a presidente do colegiado, Dra Sandra. “Debatemos a necessidade de uma unidade da Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer e também da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD). Pedimos também maior número de delegacias da mulher na região, inclusive, com atendimento aos finais de semana”, detalhou.

Todas as demandas foram enviadas por e-mail para o secretário da Casa Civil, Edson Aparecido, no fim do ano e a expectativa é que nos próximos dias seja marcada uma reunião para as devolutivas. “As Câmaras voltaram agora. Fica tudo meio parado por conta do final do ano, mas agora vamos retornar com força total e cobrando as respostas que precisamos para a região”, completou.

Consórcio Logo que foi fundada, a Frente Parlamentar Feminina discutiu com o então presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC e prefeito de Rio Grande da Serra, Luis Gabriel da Silveira, o Gabriel Maranhão (PSDB), a possibilidade de participação no colegiado. “Não foi possível e achamos até a explicação bastante plausível. Por ser um órgão ligado ao Executivo, não teria como as vereadoras participarem”, destacou. A negativa, no entanto, não deve esfriar os ânimos das parlamentares, que esperam ter mais voz nas decisães dos projetos da região. “Temos condiçães de lutar para sermos ouvidas”, concluiu.

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