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Após inundação, Tailândia impõe racionamento

As lojas da capital tailandesa começaáram ontem (26) a impor um racionamento de emergência, enquanáto a primeira-ministra do país alertou que partes da cidade podem passar até um mês inundadas. As auátoridades declararam um feriado de cinco dias para permitir que a população deixe os locais inundados.

Um alerta de remoção de moradores de um bairro riábeirinho, mas já distante das áreas alagadas da zona noráte, aumentou o nervosismo na metrópole de 12 milhães de habitantes. Muita gente se apressou em armazenar água e comida.

“Após avaliarmos a situaáção, prevemos que a inundaáção continuará em Bangcoc por cerca de duas semanas a um mês, antes de a água ir para o mar”, disse a primeira-ministra Yingluck Shinawaátra. “No entanto, não deveámos enfrentar a água a até dois ou três metros de altura durante dois ou três meses, como temos visto em outras províncias.”

As piores inundaçães em meio século na Tailândia já deixaram pelo menos 366 mortos desde meados de julho, além de afetar o cotiádiano de quase 2,5 milhães de pessoas. Mais de 113 mil estão desabrigados e 720 mil precisam de assistência médica.

Com a aproximação da maré cheia no golfo da Taiálândia, Seri Supharatid, direátor do Centro de Mudança Climática e Desastres da Universidade Rangsit, disáse que o destino da cidade depende da resistência dos diques fluviais. “No pior ceánário, se todos os diques se romperem, todas as partes de Bangcoc ficarão mais ou menos inundadas”, disse Seri.

É difícil quantificar o dano económico. (DA REDAÇÃO)

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